A partir do final da década de 1980 e início da década de 1990, a invenção dos compact discs (CD) prometeu maior capacidade, durabilidade e clareza sonora, sem chiados, fazendo os discos de vinil ficarem obsoletos e desaparecerem quase por completo no fim do Século XX.3
No Brasil, o LP começou a perder espaço em 1992. Em 1993 foram vendidos no Brasil 21 milhões de CDs, 17 milhões de LPs e 7 milhões de fitas cassetes.
A partir de 1995, as vendas do LP declinaram acentuadamente em função da estabilização da moeda (consequência do Plano Real) e melhoria do poder aquisitivo da população, que permitiu a população adquirir mídias musicais mais modernas. Artistas que pertencem a grandes gravadoras, gravaram suas músicas em LP até 1997, e aos poucos, o bom e velho vinil saía das prateleiras do varejo fonográfico, mas retornou, timidamente, no final da primeira década do Século XXI.